O que é que um cruzeiro tem?
Eu gosto mesmo é de ser livre, de viajar sem hora pra fazer as coisas, de caminhar pelas cidades que eu visito, me perder pelas ruelas e conversar com as pessoas. Gosto de provar a culinária local, comer umas coisas que parecem estranhas e no fim são super saborosas, emendar um passeio, ver o por do sol sentada num lugar bonito e voltar pro lugar em que eu estiver hospedada a hora que eu quiser. Talvez por isso nunca tenha pensado em fazer um cruzeiro. Já me imaginava tendo que checar o relógio pra não perder a hora de voltar, tendo hora certa pra jantar mesmo que eu não estivesse com fome e inventando mil formas de passar o tempo até chegar em terra firme. E isso só se confirmou, é bem assim mesmo.
Num papo de cozinha um dia destes minha amiga Mari comentou que queria ir pra Vanuatu e New Caledonia, duas ilhas do Pacífico distantes mais de 2000 quilômetros de Sydney. Eu já tinha pesquisado esse pacote e pelo custo vale a pena (porque acaba saindo mais barato que comprar somente os voos) acabei me empolgando (ah é?). Em menos de uma semana, com as amigas das amigas convidadas fechamos 3 cabines quádruplas. Pronto, 12 meninas e a viagem foi marcada.
O roteiro foi esse:
Isle of Pines, Mare e Noumea em New Caledonia
Mistery Island e Noumea em Vanuatu.
Na hora de fazer o check in tem que deixar o número do cartão de crédito. Aí é com esse crachá que além de ter acesso ao quarto, é creditado tudo que for consumido no navio como bebida alcóolica, compras do free shop e algumas atividades como yoga, pilates, tratamentos de beleza, etc.

Sydney Harbour e o Pacific Pearl, navio com capacidade pra 1.800 passageiros.
Treinamento de segurança com as Marianas, minhas companheiras de viagem e de cabine
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